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quinta-feira, 5 de julho de 2012

Infiltrado revela plano para evacuar Londres durante as Olimpíadas


Lee Hazledean, um jornalista disfarçado, tem feito revelações surpreendentes sobre os procedimentos de segurança para estas Olimpíadas, após se ter infiltrado na G4S (empresa responsável pela segurança dos Jogos Olímpicos de Londres). Ele refere ter descoberto os planos para a evacuação de 200.000 invólucros de caixões, que estão em standby, juntamente com procedimentos de segurança mal definidos que deixam a cidade vulnerável a ataques. 


Uma entrevista de Hazledean com com Tony Gosling, editor do Bilderberg.org [hmmmmm... estranho!] e apresentador do BCFM's Friday Drivetime, tornou-se viral ao longo dos últimos dias. Hazledean é um jornalista disfarçado que já trabalhou com agências de notícias sobre temas de grande impacto, mas quando ele abordou os principais meios de comunicação social com a sua história, nenhum deles mostrou interesse. 

Quando Hazledean perguntou a Andy Davies, do Channel 4 News, se estaria interessado em passar a sua história, Davies disse que não estava interessado. Dias mais tarde, o Channel 4 divulgou uma reportagem sobre a G4S, retratando a organização como compentente e confiável. 

"Mandei um e-mail, liguei. Ele não estava interessado. Disse que havia um apagão na media sobre este tipo de história e que ninguém estava interessado em executá-la.", disse Hazledean. 

Na entrevista, Hazledean divulga como ele teve somente que preencher um formulário de aplicação para conseguir um emprego na G4S, a empresa privada que presta segurança nas Olimpíadas. Ele diz que não passou por nenhuma verificação de antecedentes e que as suas referências pessoais não foram verificadas. 

Os funcionários recebem apenas 2 dias de treino para executarem check-out no aeroporto, num sistema de segurança que inclui scanners corporais, que Hazledean diz que seriam "completamente desligados" nas horas de ponta, ou seja, os terroristas teriam uma excelente oportunidade de poder passar com munições ou explosivos sem serem detectados. 

"Na verdade, fui convidado a fazer de terrorista no dia do treino e foi-me dada uma faca, uma arma e um IED, e em todas as três ocasiões consegui passar pelo detector de metais e pelo scanner", disse Hazledean, acrescentando que os terroristas poderiam facilmente levar a cabo um "massacre", dada a natureza negligente da segurança. 

"Eles não estão a treiná-los correctamente... o evento está facilmente aberto a um ataque terrorista, e eu não digo isso à toa", disse Hazledean, acrescentando que presenciou membros da G4S a fazer tráfico de droga enquanto os funcionários eram treinados, e outros tiravam fotos de vigilância com os seus telemóveis, em áreas supostamente seguras. Hazledean disse que muitos dos funcionários de segurança foram mal qualificados e que muitos deles mal conseguiam falar inglês. 

Hazledean revelou também o grande contingente de soldados que estão a ser levados para Londres, para os Jogos Olímpicos, que inclui tropas da ONU colocados no interior e em redor de Londres, incluindo tropas americanas e alemãs. 

O denunciante revelou também que pessoas não autorizadas estariam na posse de uniformes da G4S roubados. 

A revelação mais arrepiante de Hazledean foi sobre o que ele aprendeu acerca dos preparativos para a evacuação de Londres e como "os guardas utilizados na segurança das Olimpíadas vão estar na vanguarda de uma possível evacuação do público." 

"Eles parecem muito empenhados nisto, gastaram muito tempo com isto", diz Hazledean, notando que a G4S passou 2 horas a falar da evacuação de Londres, em comparação com apenas meia hora a falar sobre os procedimentos de segurança na triagem para as Olimpíadas em si. 

O denunciante também observou como os mais de 100.000 soldados posicionados em Londres durante as Olimpíadas seriam suficientes para realizar esta operação em grande escala. 

Outra revelação assustadora de Hazledean foi acerca dos invólucros de caixões (caixões temporários) que estariam a ser enviados para Londres, sendo que cada um pode armazenar até 4 corpos. 

O denunciante revelou também que foi dito que circulariam drones Predator em Londres, em preparação para ataques terroristas, e que membros da G4S mostraram um vídeo de um drone a matar um grupo de pessoas no Afeganistão. 

Hazledean observou como os líderes da G4S vêem o público como "a escória da terra" e disseram aos seus funcionários que a polícia não tinha autoridade nenhuma sobre eles. Relatou também que um dos líderes lhe disse que um evento após os Jogos Olímpicos seria um "momento decisivo" para Londres mas, que quando pressionado, se recusou a explicar o que queria dizer. 

Hazledean não é o primeiro a pronunciar-se sobre a G4S. No início do mês de Junho, Sarah Hubble,  funcionária administrativa, revelou ter sido demitida depois de reclamar que a empresa estaria a cortar nos preparativos de segurança. 

Em conversa com o Infowars, Hazledean revelou ter feito planos de contingência para que a sua vida não fosse posta em perigo e para que não se tornasse num alvo para as autoridades, devido às suas declarações.  


[Confesso que tenho dúvidas em relação à veracidade desta entrevista. Cheira-me a desinformação. Quer parecer que eles estão a pintar um cenário de tal forma inacreditável que acabe por descredibilizar tudo o que tem sido revelado sobre Londres e os Jogos Olímpicos.] 

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